Há algum tempo discorrer sobre o assunto em epigrafe, e que de certa forma, houve um acerto quando equidisdante percebeu-se o fim prematuro desta plataforma nada produtiva.
Depois de diversos problemas das mais variadas ordens, imagináveis e intangíveis apresentadas pelo e-Social, o Governo após de centenas de milhares de criticas, resolve por fim esta parte inoperante do sistema SPED. Uma plataforma cheia de inconsistências, sobreposições de informações que não deveriam estar ali. Uma ferramenta robusta, porém mal estruturada e mal definida pelos entes envolvidos no processo de implantação.
Em artigos anteriores, falei muito que a maior falha havia sido a falta de comunicação e conexão com os demais órgãos envolvidos no processo como: CEF, MTB, Sindicatos, RFB e outros. Onde cada um deles agiam e agem por conta própria cada um expedindo atos oficiais desconexos entre si. O e-social podemos afirmar que já nasceu morta, asfixiada por um emaranhado de conexões totalmente desconexas.
Foram sendo lançados calendários de implantação, para os mais diversos grupos empresariais e com isso, surgiram os especialistas, diga-se de passagem os que mais lucraram com o advento do e-Social. E que agora sumiram do mercado, como mágico em meio a fumaça do seu show. Muitos empreendedores investiram pequenas fortunas com essas consultorias e que hoje mal são atendidos por falta de suporte.
Parenteses à parte, o fim do e-Social é anunciada acompanhado de uma angustia maior, porque anunciou-se o inicio de um novo sistema, mais simples, que entrará em vigor em 2020. Quando era mais prático e menos honeroso para o governo e os demais, manter o método anterior através da GFIP/SEFIP/GPS e afins.
Alguns poucos falaram que é um método arcaico e que causava muito transtornos. Porém, não sabem o transtorno que foi implantar o e-social para empresas com mais 50 funcionários e que até hoje não roda perfeitamente, além dos elevadíssimos custos envolvidos.
Esqueceu o Governo de anunciar de forma enfática o que fará com a DCTFWeb, já que são partes integrantes do e-Social.
Resta-nos apenas aguardar as enxurradas de Decretos, Instruções Normativas, Portarias e demais atos oficiais, para tomarmos conhecimento do que será feito daqui para frente e como será feito, já que é um novo sistema. Será que irão utilizar a mesma plataforma de desenvolvimento?
www.humarsouza.com.br
Depois de diversos problemas das mais variadas ordens, imagináveis e intangíveis apresentadas pelo e-Social, o Governo após de centenas de milhares de criticas, resolve por fim esta parte inoperante do sistema SPED. Uma plataforma cheia de inconsistências, sobreposições de informações que não deveriam estar ali. Uma ferramenta robusta, porém mal estruturada e mal definida pelos entes envolvidos no processo de implantação.
Em artigos anteriores, falei muito que a maior falha havia sido a falta de comunicação e conexão com os demais órgãos envolvidos no processo como: CEF, MTB, Sindicatos, RFB e outros. Onde cada um deles agiam e agem por conta própria cada um expedindo atos oficiais desconexos entre si. O e-social podemos afirmar que já nasceu morta, asfixiada por um emaranhado de conexões totalmente desconexas.
Foram sendo lançados calendários de implantação, para os mais diversos grupos empresariais e com isso, surgiram os especialistas, diga-se de passagem os que mais lucraram com o advento do e-Social. E que agora sumiram do mercado, como mágico em meio a fumaça do seu show. Muitos empreendedores investiram pequenas fortunas com essas consultorias e que hoje mal são atendidos por falta de suporte.
Parenteses à parte, o fim do e-Social é anunciada acompanhado de uma angustia maior, porque anunciou-se o inicio de um novo sistema, mais simples, que entrará em vigor em 2020. Quando era mais prático e menos honeroso para o governo e os demais, manter o método anterior através da GFIP/SEFIP/GPS e afins.
Alguns poucos falaram que é um método arcaico e que causava muito transtornos. Porém, não sabem o transtorno que foi implantar o e-social para empresas com mais 50 funcionários e que até hoje não roda perfeitamente, além dos elevadíssimos custos envolvidos.
Esqueceu o Governo de anunciar de forma enfática o que fará com a DCTFWeb, já que são partes integrantes do e-Social.
Resta-nos apenas aguardar as enxurradas de Decretos, Instruções Normativas, Portarias e demais atos oficiais, para tomarmos conhecimento do que será feito daqui para frente e como será feito, já que é um novo sistema. Será que irão utilizar a mesma plataforma de desenvolvimento?
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